X/Twitter declarou o fim no Brasil.
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X/Twitter declarou o fim no Brasil.

O fechamento do escritório do Twitter no Brasil após ataques judiciais revela a importância de saber quando tirar o time de campo.

Kim | Jogo do Equity
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Saudações, partners!

Sem sombra de dúvidas, o ambiente sempre vence. E quando o ambiente não está fértil para desenvolver nossas atividades, a melhor alternativa possa ser que seja "tirar o time de campo".

X/Twitter declarou o fim de seu escritório no Brasil.

Contexto. A rede social X (antigo Twitter), de propriedade de Elon Musk, anunciou o fechamento de seu escritório no Brasil após uma série de decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes ordenou o bloqueio de perfis na plataforma e ameaçou a prisão da representante legal da empresa no Brasil devido ao descumprimento dessas ordens judiciais.

Censura. A empresa alegou que as ordens foram emitidas em segredo e que não tiveram oportunidade de defender-se adequadamente, acusando o ministro de censura e abuso de poder. Como consequência, o X decidiu encerrar suas operações no Brasil para proteger seus funcionários, mas o serviço continuará disponível para os usuários brasileiros.

Porta de saída. Diante dessa questão, o que fazer quando, dentro da sua empresa, o ambiente não permite o crescimento? Ou melhor, o que fazer quando os próprios sócios são os causadores do problema dentro da empresa? Nesse caso, a ideia é sempre ter uma boa porta de saída quando o pior acontece.

Existem duas formas de resolver um problema como esse: 1) ou você compra as quotas do sócio ruim ou 2) você tira o time de campo. No caso do X/Twitter, Elon Musk não consegue comprar o gabinete de Alexandre de Moraes e adquirir o controle da situação (rs), então, só restou a ele "bater em retirada".

Elon Musk sabe jogar o jogo...

Ou seja, se você também não consegue assumir o controle da situação e convencer o sócios ruim a vender suas quotas... Só resta vendê-las ou liquidá-las.

Acordo de Sócios. Dessa forma, existem ferramentas práticas que resolvem esse tipo de problema o mais rápido possível. Por exemplo, ter um acordo de sócios que preveja que nessas situações, poderá ser executada cláusulas que determine: qual será o método de avaliação da empresa e como será pago o valor patrimonial das quotas ao sócio que está saindo, sem ter que negociar nada com ninguém no momento da briga.

Do contrário, sem dúvidas haverá um fim trágico da sociedade.

Quer ter acesso a ferramentas práticas e ficar mais preparado pra jogar o jogo do equity com tranquilidade? Acesse este link!

Kim Ferreira de Melo.
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Especialista em Societário/M&A.
Autor de O Jogo do Equity.
Fundador do Corplaw Advogados.