A ambição é sua maior virtude.

Saudações, partners!

A ambição é sua maior virtude. É ela que te move a buscar um futuro que só existe hoje nos seus pensamentos. Então, pegue o seu café e vamos iniciar o dia com a energia lá em cima pra construir o próximo degrau.

Sempre busco trazer alguns cases de empresas que estão jogando a Série A do mundo, mas hoje decidi trazer uma história de um empresário que aprendeu a jogar o jogo do equity e vem aproveitando boas oportunidades. Acredito que a principal vantagem desta história toda é que esse empreendedor sabe exatamente onde quer chegar.

Ah, não se preocupe. Ao contar a história abaixo estarei preservando 100% o sigilo de qualquer detalhe da negociação.

Quando ele compreendeu como funcionava as estratégias societárias, logo de imediato já quis executar uma delas: estabelecer um programa de vesting dentro da empresa. Um tempo atrás, ele havia sofrido bastante e perdido muito tempo tendo que substituir pessoas-chave da empresa para funções de suma importância no seu negócio.

Ou seja, por isso, além do programa de vesting, implementou cultura dentro da empresa. Isso fez com que hoje, ele tivesse três colaboradores-chave dentro da sua equipe, dois ainda em período de vesting e um já sócio. Todos engajados com a empresa.

Mas, ele não parou por aí. Expandiu para o Nordeste do Brasil assim que visualizou uma oportunidade de comprar uma empresa por alguns milhões de reais e, com isso, abrir um novo braço do seu segmento. Como isso aconteceu?

Entenda que ele não tinha condições de adquirir 100% da empresa naquele momento, então, negociou a aquisição em 5 anos, de modo que ele conseguiria utilizar parte do resultado para pagar a conta. E por qual razão o sócio da outra empresa aceitou isso?

Aceitou por três razões: 1) ele não tinha sucessores, já estava velho (+70 anos de idade), desejando uma aposentadoria; 2) possuía dívidas que precisam ser pagas no longo prazo e, por isso, a empresa não poderia simplesmente fechar as portas; 3) não tinha mais nenhuma proposta melhor que essa na mesa... O tempo estava contra ele...

Logo depois disso, surgiu uma terceira oportunidade, a de vender metade de sua empresa para um sócio investidor. Isso iria fazer com que a empresa recebesse dinheiro no caixa pra acelerar projetos, inclusive, o projeto de expansão do Nordeste e, ao mesmo tempo, ele iria colocar parte do dinheiro no bolso. Bom, não é mesmo?

Agora, imagine só se esse empresário não tivesse a coragem de enfrentar essas negociações? Se não tivesse tempo útil para dedicar a essa tipo de estratégia? Ele teria conseguido aproveitar essas oportunidades? Muito provavelmente não.

E ainda digo mais, se ele não soubesse jogar o jogo do equity, ele não conseguiria eliminar os riscos de enfrentar esses desafios societários. Afinal, não basta aproveitar a oportunidade, é preciso entender como se faz!

Quer aprender e jogar o jogo do equity?

Kim Ferreira de Melo.
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